segunda-feira, 19 de março de 2012

CNSE - Movimento de Apoio Espiritual e Religioso para Viúvas, Viúvos e Pessoas Sós

Nesse  ano de 2012 percebemos, não sem alguma surpresa, que estamos caminhando para o nono ano de existência do nosso Movimento, o primeiro deles dedicado, praticamente, a elaboração de alguns de seus documentos básicos. A própria iniciadora do Movimento, Da. Nancy Moncau, encarregou-se de ajudar a colocá-lo em prática, formando, ela própria, dois Grupos-teste que foram úteis para os nossos passos seguintes.


Neste mês demarço (22/03), se estivesse viva, estaria completando 103 anos de vida, dois terços deles como autêntica discípula e missionária de Jesus e fiel devota de Nossa Senhora. Hoje o Movimento está devidamente estruturado e pronto para ser implantado em qualquer região do País. Esse, aliás, é um dos nossos desafios para o ano em curso, pois muitas localidades importantes, como Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Teresina, São Luiz, João Pessoa, Maceió, Aracajú (dentre outras) ainda não contam com o nosso Movimento.

Para que isso aconteça, necessitamos que os atuais Regionais das Equipes de Nossa Senhora nos auxiliem, indicando casais que possam formar pequenas estruturas em cada uma dessas cidades, eis que, baseado em experiência passada, de nada adiantaria formar Grupos sem que tivéssemos uma equipe de trabalho minimamente organizada para deles cuidarem. É chegada à hora de darmos passos mais largos e, para tanto, reportamo-nos as palavras do Papa Bento XVI que, no discurso inaugural da Conferência de Aparecida, recordou-nos que o “discípulo, fundamentado na rocha da Palavra de Deus, deve se sentir motivado a levar a Boa Nova da Salvação aos seus irmãos, pois, sem Cristo não há luz, não há esperança, não há amor e não há futuro”.
Era justamente isso que D. Nancy sonhava para aquelas pessoas que constituíam nosso público alvo, isto é, que todas/os percebessem como são amadas e queridas por Deus. Aproveitamos a oportunidade para apresentar os nossos agradecimentos a todos os casais equipistas, aos Conselheiros e Orientadoras espirituais que se dedicam, com amor, ao acompanhamento do nosso movimento e, também, saudar as(os) participantes das CNSE, certos que a Virgem da Esperança estará sempre ao nosso lado.

Que Deus nos abençoe.
fonte http://www.magnificatens.org/biblioteca/cnse-movimento-de-apoio-espiritual-e-religioso-para-vi%C3%BAvas-vi%C3%BAvos-e-pessoas-s%C3%B3s

quinta-feira, 15 de março de 2012

COMUNIDADES NSa DA ESPERANÇA

PROJETO DE DONA NANCY MONCAU “VIÚVAS/OS E PESSOAS SÓS”

  Este é um projeto criado pela Dona Nancy Moncau e visa atender a um antigo reclamo de víúvas/os do Movimento das ENS. 

  Também foram incluídas neste projeto as pessoas sós.

Comunidades NS da Esperança

Principais Características 

   ð Baseia-se no Movimento das ENS, em toda a sua pedagogia, quanto ao propósito, seu caminho e orientações gerais.

   ð O Coordenador tanto poderá ser um casal do movimento das ENS ou uma

   Viúva/o do Movimento das ENS.

   Mostrar que Deus está presente na vida e no coração das Viúvas/os e das Pessoas Sós.

CARISMA 

   ð Como dom ou graça especial de Deus, o carisma específico desse estado de vida é a “Espiritualidade das viúvas/os e pessoas sós”.

MÍSTICA 

   ð Auxílio Mútuo – Através dele todos os participantes dessas comunidades podem contar com o carinho e a ajuda recíproca de todos.

       ObjetivosComunidades NS da Esperança - Função do Coordenador

  Vivenciar uma espiritualidade apropriada.

Despertar nos grupos que o isolamento não é desejado por Deus.

Ajudá-los a formar uma pequena comunidade de vida, de fé e de oração.

 

Comunidades NS da Esperança  3 compromissos:

 - Esforço de oração

- Reunião de equipe

- Vida de equipe

 

    ð Desenvolver um trabalho muito carinhoso e especial voltado para ajudar essas pessoas na vivência de uma Espiritualidade que os ajude na caminhada diária.

   ð Sua principal função será a de animação e se espera dele que se disponha, amorosamente, a ajudar outras pessoas a formar uma pequena comunidade de fé.

 LEMA

 “Não basta ensinar a pensar, é preciso ensinar a viver”

(Pe. Caffarel)