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quarta-feira, 17 de junho de 2015

A Oração.

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"Na oração nós nos dirigimos a Deus. Nós lhe dizemos o que nos move e incomoda. Naturalmente não vamos sentir Deus como um interlocutor ao vivo, como outra pessoa que nos dá uma resposta direta e audível. Mas só a ideia de estarmos diante de Deus e a ele abrirmos nosso coração já faz bem.
A oração pode ser uma fala. Dizemos a um outro o que nos move. Nós estamos sempre referidos a um tu, mesmo que esse tu nos seja muitas vezes subtraído. Mas oração não significa apenas falar. Pode significar também calar simplesmente diante de Deus. Sento-me calado diante de Deus e lhe apresento o que surge em minha mente. A questão é: como Deus responde? Certo é: ele não responde como uma pessoa, com palavras claras.

Acontece, porém, com relativa frequência, que, após termos derramado diante dele nosso coração, surge em nós uma ideia ou um sentimento. A pergunta que se faz é esta: donde vem esta ideia?

Naturalmente, ela partiu de nossa mente. A psicologia diria que provém do inconsciente. Mas por que surge exatamente essa ideia, também a psicologia não sabe explicar. Assim podemos perfeitamente crer que a ideia vem de Deus. Mas só procedem de Deus as ideias que alargam nosso coração, que o enchem de amor e de paz. Ideias que nos amesquinham, nos metem medo ou nos estressam provêm antes de nosso superego e não de Deus.

 O que pode a oração resolver? Em primeiro lugar, ela muda a nós mesmos; ela nos faz bem. Ela nos traz para dentro de nossa verdade; ela nos dá a confiança de que não estamos sós em nossas preocupações.

Carlos Martendal

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

PERFIL DAS PESSOAS QUE TRABALHAM NAS CNSE. É necessário ter um perfil especial?








Dona Nancy



Objetivando a implantação das CNSE em Santa Catarina, ao longo de seis anos de atuação como Regionais, tivemos a oportunidade de convidar e conversar com muitos casais das ENS e muitas outras pessoas.

Nosso intuito era levá-los a trabalhar conosco nesse Movimento, criado por D. Nancy, de apoio a viúvas(os) e a pessoas sós, separadas ou solteiras.

É interessante, no entanto, observar as reações dos convidados. Uma das coisas que ouvimos foi em relação a qual seria o perfil dos que se engajariam nas Comunidades. Muitas vezes escutamos justificativas ou explicações no sentido de que não tinham o perfil desejado e mesmo que seria difícil encontrar voluntários com tal perfil. Ficamos então nos questionando: mas qual é o perfil? É necessário ter um perfil especial? Para nós o perfil para trabalhar para um Movimento como as CNSE caracteriza-se pelas virtudes AMOR, SOLIDARIEDADE, MISERICÓRDIA e COMPAIXÃO. Será que é tão difícil encontrar tais pessoas?

Nesta missão – como em tantas outras – na realidade, recebemos muito mais do que damos.

Ao escrever este artigo, lembramo-nos do Evangelho de São Mateus 9,35: “Jesus começou a percorrer as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, anunciando a Boa Nova do Reino e curando todo tipo de doença e enfermidade.” 

Também o envio dos apóstolos marcou a abertura do projeto universal de evangelização. É preciso que o mundo conheça e veja Jesus – Caminho, Verdade e Vida. Sejamos mensageiros de uma boa nova, a esperança, pois se trata de um plano que visa incentivar a vida em plenitude. Oxalá o bom Deus nos ajude a cumprir com sucesso esse projeto de evangelização.

A ideia é crescer buscando sempre tirar proveito das oportunidades que surgem quando apresentamos a novidade dos objetivos das CNSE. Para isto não se precisa de nenhum talento nem de habilidade.

O Papa Francisco, quando aqui esteve, convidou os jovens e a todos nós que fôssemos para as ruas ajudar os pobres, que não são somente aqueles que precisam de ajuda material, mas também todos os que precisam de amor, carinho, compaixão, misericórdia. 

As CNSE, atendendo a este apelo, levam às pessoas sós e muitas vezes extremamente sofridas um alimento para suas vidas e esperança para suas almas. Nunca é tarde demais para ser tudo aquilo que você pode ainda ser. 

Helenie e Sérgio

Coordenador Regional

das CNSE-SC

CM 487 http://www.ens.org.br/carta-mensal/2015/02/