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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

As 10 Virtudes Marianas

Fonte: http://www.santacarona.com/2016/05/20/1149/
 
Nesse mês de Maio quero dedicar as colunas à Maria. Semana passada eu falei sobre Nossa Senhora de Fátima e hoje quero que aprofundemos nas virtudes da Santa Mãe de Deus, citadas no Tratado da Verdadeira Devoção, por São Luís Maria G. de Monfort, fazendo uma comparação com nossa vida.
A primeira virtude é a humildade profunda. Maria é humilde, tão humilde que Ela fala no Magnificat ” Pois Ele viu a pequenez de sua serva”. Muitos poderiam pensar que isso é um ato de orgulho, mas Maria não disse isso para se exaltar, mas para glorificar a Deus, pois a sua humildade é tanta que Ela sabe que é Deus quem age, que é por causa Dele que Ela é humilde. Ela é humilde pois se faz serva de Deus, se rejeita a condição de servidão, por amor. Quantas vezes nós somos orgulhosos e desprezamos Deus? Quantas vezes somos prepotentes de achar que o bem que fazemos, fazemos por nós mesmos e não com a graça do Pai? Quantas vezes nos achamos superiores aos outros? Maria humilde serva, ajuda-nos a sermos humildes.
A segunda virtude é a contínua oração. Maria sempre estava rezando. As vezes pensamos que rezar é somente recitar orações prontas. Maria rezava ao olhar o céu, rezava lavando um jarro de barro, rezava sorrindo, rezava cantando, ou chorando. A oração é um diálogo com Deus, Maria sabia bem disso, por isso sua oração era contínua. Assim como Ela, também nós devemos ter esse diálogo constante com Deus, pois Ele deve ser nosso melhor amigo, para quem queiramos contar tudo.
A terceira virtude é a obediência cega ” Eis aqui a serva do Senhor faça-se em mim segundo a Tua palavra”. Maria é de uma obediência sem igual. Em tudo Ela obedece a Deus, mesmo sofrendo Ela entrega o Filho. Por obediência ela chora calada, por obediência Ela vai visitar Isabel, por obediência Ela assume a maternidade e se faz Mãe de Jesus e nossa. Enquanto isso, nós somos filhos rebeldes, que pensamos na obediência como forma de aprisionamento, alienação. Maria era obediente por amor, nós somos obedientes quando convém.
A quarta virtude é a fé viva. Maria é de uma fé inabalável, mesmo quando Ela não entendia “Guardava todas essas coisas em seu coração”. Ela acreditou na promessa de Deus e mesmo sem conhecer homem nenhum, teve fé que seria Mãe. Ela teve fé na ressurreição, Ela teve fé que Jesus faria o milagre, mesmo não sendo a hora. A fé de Maria não é uma fé morta como muitas vezes é a nossa, que nas dificuldades e problemas enfraquece, a fé Dela é viva, pois Maria confia em Deus acima de tudo.
A quinta virtude é a mortificação universal. Maria mortificou-se com as acusações quando apareceu grávida, mortificou-se ao ter que dar a luz em um estábulo, mortificou-se ao ir visitar Isabel grávida, mortificou-se na vida rotineira, e sua maior mortificação foi a de ter que ver Jesus morrer e não poder fazer nada. Ela mortificava-se todos os dias por nós, pelos pecados do mundo. Se em Fátima Ela pedia penitências e aquelas crianças chegavam a amarrar uma corda na cintura pelas almas, imagine o que Maria sofreu por nós. Ela nos ensina que a mortificação nos modela para a santidade.
A sexta virtude é a pureza divina. Maria é toda pura, Imaculada Conceição, sem  mancha do pecado. Seu olhar é puro, seu vestir, suas atitudes, tudo contempla a pureza de ser filha de Deus. Maria exala o perfume da castidade. Como temos que aprender com Ela a sermos puros. Tantas almas se perdem, por cometerem faltas contra o sexto mandamento. A pureza no vestir, hoje vemos tantas modas, saias e bermudas curtas, roupas sensuais, que mostram o corpo e se esquecem da alma. Músicas, filmes, séries  que banalizam o sexo, em que mostra que ser virgem é uma piada. Mãe nos ajude a sermos puros de corpo, alma e coração.
A sétima virtude é a caridade ardente. Maria ama, ama a Deus primeiramente e assim ama o próximo, por isso Ela está sempre disposta a servir, a interceder por nós. Caridade não é só dar de comer, ou dar esmola aos pobres, caridade é  fazer tudo pelo próximo, em Deus, por amor a Ele. A caridade é a expressão sólida do amor. Como dizia Santa Teresinha do Menino Jesus, o nosso amor não deve traduzir-se somente por palavras, ele tem que ser concreto, isso é a caridade ardente de Maria.
A oitava virtude é a paciência heroica. Maria foi paciente até o fim. Ela teve de ser paciente com São José, com os discípulos certamente, com os soldados, conosco. Ser paciente até o extremo, pois ela acredita em nós mesmos, até nos mais “cabeças duras”. Nós somos tão apressados, desatentos, não sabemos esperar em Deus, não sabemos ser pacientes com nossos irmãos. Queremos do nosso jeito, na nossa hora. Maria ajude-nos a sermos pacientes.
A nona virtude é a doçura angélica. Quanta doçura Maria traz. Sua voz, seus gestos, Ela é uma mulher doce, que não se exalta, que é calam, traz paz. Ela adoça a vida daqueles que a amam. E nós somos amargor na vida dos outros, só trazemos notícias ruins, falamos com rudeza, somos mal educados. Até quando vamos ser tão azedos? Até quando vamos ficar só reclamando? Maria minha doce Mãe nos ajude a sermos doces filhos.
A décima virtude é a sabedoria divina. Maria é a sede da Sabedoria, Ela é a esposa do Espírito Santo. Sua sabedoria é de encantar. Ela se faz a sábia mais sábia, pois não se vangloria de sua sapiência, mas fazendo-se pequena, Ela mostra que não devemos menosprezar ninguém, independente de sermos mais sábios ou não.
Com todas essas dez virtudes Maria é a flor mais bela do jardim de Deus. Quer imitá-la, comece conhecendo suas virtudes. Agora que já conhece, viva as virtudes marianas, que não são virtudes de papel, ou de nome, mas sim virtudes de vida, é para viver. Que nesse mês aprendamos a seguir os passos de Maria!
Mulher menina, estudante de química, fãzona de Santa Teresinha

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Papa convida a rezar pelos idosos, em dezembro


Papa Francisco com alguns idosos na Sala Paulo VI - RV
04/12/2017 11:56
Cidade do Vaticano (RV) - Foi publicada, nesta segunda-feira (04/12), a mensagem de vídeo em que o Papa Francisco apresenta as intenções de oração, para o mês dezembro, ao Apostolado de Oração, Rede Mundial de Oração do Papa. Este mês, o Papa convida a rezar pelos idosos.
 
A idealização dos vídeos é da agência de comunicação “La Machi”, realizados em colaboração com o Centro Televisivo Vaticano (CTV).
“Um povo que não protege os avós e não os trata bem é um povo que não tem futuro! São os idosos que oferecem a sabedoria da vida”, afirma o Papa no vídeo. 
“Eles foram encarregados de transmitir a experiência da vida, a história de uma família, de uma comunidade, de um povo.” 
“Tenhamos presente os nossos idosos, para que, sustentados pelas famílias e instituições, colaborem com a sua sabedoria e experiência na educação das novas gerações”, conclui Francisco. 
Segundo o Apostolado de Oração, os desafios para este mês de dezembro são: visitar familiares ou conhecidos idosos neste tempo de Natal e levar-lhes a alegria do nascimento de Jesus; promover na própria comunidade algum momento de partilha de histórias de vida da parte de alguns idosos, orientado para os mais jovens, estar atentos a situações de abandono ou fragilidade de pessoas idosas e ajudar a resolvê-las.

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Papa: é preciso coragem para fazer crescer o Reino de Deus


Papa celebra missa na capela da Casa Santa Marta
31/10/2017 10:48
Cidade do Vaticano (RV) – É preciso coragem para fazer crescer o Reino de Deus: foi o que disse o Papa na homilia da missa celebrada na manhã de terça-feira (31/10) na capela da Casa Santa Marta.
 
Inspirando-se no Evangelho do dia (Lucas 13,18-21), em que Jesus compara o Reino de Deus ao grão de mostarda e ao fermento, o Papa nota que esses dois elementos são pequenos, mas mesmo assim “têm dentro uma potência” que cresce . Assim é o Reino de Deus: a sua potência vem de dentro. Também São Paulo na Carta aos Romanos, proposta na Primeira Leitura, ressalta quantas tensões existem na vida: sofrimentos que, porém, “não são comparáveis à glória que nos aguarda”.
Trata-se, portanto, de “uma tensão entre sofrimento e glória”. Nessas tensões há, de fato, “uma ardente expectativa” por uma “revelação grandiosa do Reino de Deus”. Uma expectativa não somente nossa – destacou Francisco -, mas também da  criação, submetida à caducidade assim “como nós” e “propenso à revelação dos filhos de Deus”. E a força interna que “nos leva em esperança à plenitude do Reino de Deus” é aquela do Espírito Santo.
“É justamente a esperança que nos leva à plenitude, a esperança de sair desta prisão, desta limitação, desta escravidão, desta corrupção e chegar à glória: um caminho de esperança. E a esperança é um dom do Espírito. É propriamente o Espírito Santo que está dentro de nós e leva a isso: a algo grandioso, a uma libertação, a uma grande glória. E para  isso Jesus diz: ‘Dentro da semente de mostarda, daquele grão pequenininho, há uma força que desencadeia um crescimento inimaginável’”.
“Dentro de nós e na criação” – reitera o Papa – “há uma força que desencadeia: há o Espírito Santo”, que “nos dá a esperança”. E Francisco explica concretamente o que quer dizer viver em esperança: deixar que “essas forças do Espírito” “nos ajudem a crescer” rumo à plenitude que nos aguarda na glória. Mas assim como o fermento dever ser misturado e a mostarda lançada, porque do contrário aquela força interior permanece ali, o mesmo vale para o Reino de Deus que “cresce a partir de dentro, não por proselitismo”, adverte o Papa:
“Cresce a partir de dentro, com a força do Espírito Santo. E sempre a Igreja teve seja a coragem de pegar e lançar, de pegar e misturar, seja  também o medo de fazê-lo. E muitas vezes nós vemos que se prefere uma pastoral de manutenção e não deixar que o Reino cresça. 'Mas, vamos permanecer aquilo que somos, pequeninos, ali, estamos seguros…' E o Reino não cresce. Para que o Reino cresça é preciso coragem: de lançar o grão, de misturar o fermento”.
Porém, é verdade que, se lançada, a semente se perde e que, se misturado, com o fermento “eu sujo as mãos” – destaca o Papa –, porque “há sempre alguma perda ao semear o Reino de Deus”: 
“Ai daqueles que pregam o Reino de Deus com a ilusão de não sujar as mãos. Estes são guardiões de museus: preferem as coisas belas, e não este gesto de lançar para que a força se desencadeie, de misturar para que a força faça crescer. Esta é a mensagem de Jesus e de Paulo: esta tensão que vai da escravidão do pecado, para ser simples, à plenitude da glória. E a esperança é aquela que vai avante, a esperança não desilude: porque a esperança é muito pequena, a esperança é tão pequena quanto o grão e o fermento”.
A esperança “é a virtude mais humilde”, “a serva”, mas onde existe a esperança, existe o Espírito Santo, que leva em frente o Reino de Deus.
E o Papa, como de costume, conclui convidando os fiéis a fazerem-se algumas perguntas: hoje, perguntemo-nos, se acreditamos que na esperança há o Espírito Santo com quem falar.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Encontro dos grupos 2016 - ORAÇÃO

 Estimados Irmãos e Irmãs das CNSE(RS),

            Conforme solicitado, seguem em anexo, arquivos com o material das apresentações do nosso Encontro de Grupos.

Afetuoso abraço,

Carmen lúcia e Paulo



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quarta-feira, 17 de junho de 2015

A Oração.

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"Na oração nós nos dirigimos a Deus. Nós lhe dizemos o que nos move e incomoda. Naturalmente não vamos sentir Deus como um interlocutor ao vivo, como outra pessoa que nos dá uma resposta direta e audível. Mas só a ideia de estarmos diante de Deus e a ele abrirmos nosso coração já faz bem.
A oração pode ser uma fala. Dizemos a um outro o que nos move. Nós estamos sempre referidos a um tu, mesmo que esse tu nos seja muitas vezes subtraído. Mas oração não significa apenas falar. Pode significar também calar simplesmente diante de Deus. Sento-me calado diante de Deus e lhe apresento o que surge em minha mente. A questão é: como Deus responde? Certo é: ele não responde como uma pessoa, com palavras claras.

Acontece, porém, com relativa frequência, que, após termos derramado diante dele nosso coração, surge em nós uma ideia ou um sentimento. A pergunta que se faz é esta: donde vem esta ideia?

Naturalmente, ela partiu de nossa mente. A psicologia diria que provém do inconsciente. Mas por que surge exatamente essa ideia, também a psicologia não sabe explicar. Assim podemos perfeitamente crer que a ideia vem de Deus. Mas só procedem de Deus as ideias que alargam nosso coração, que o enchem de amor e de paz. Ideias que nos amesquinham, nos metem medo ou nos estressam provêm antes de nosso superego e não de Deus.

 O que pode a oração resolver? Em primeiro lugar, ela muda a nós mesmos; ela nos faz bem. Ela nos traz para dentro de nossa verdade; ela nos dá a confiança de que não estamos sós em nossas preocupações.

Carlos Martendal

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

PAPA Francisco na audiência geral: "Doença e morte não podem nos separar de Cristo"





◊   Cidade do Vaticano (RV) – A Unção dos Enfermos foi o tema da reflexão do Papa Francisco na audiência geral desta quarta-feira, na Praça São Pedro. Segundo a Prefeitura da Casa Pontifícia, cerca de 30 mil pessoas receberam bilhetes de ingresso para o encontro.

Jorge Mario Bergoglio completou a já tradicional volta da Praça com seu jipe aberto, parando diversas vezes para cumprimentar turistas e peregrinos. Muitas crianças estavam fantasiadas. Havia guardas suíços, palhaços, abelhas e joaninhas, e no meio deles, um menino de cerca de 4 anos, vestido de Papa, a quem Francisco sorriu e deu um beijo.

Depois de meia hora de contato com os fiéis, o Papa iniciou sua catequese. O Sacramento da Unção dos Enfermos era conhecido antigamente como “Extrema Unção”, pois se dizia que oferecia um conforto espiritual na iminência da morte. Hoje, o nome “Unção dos Enfermos” nos ajuda a estender o alcance à experiência da doença e do sofrimento, no horizonte da misericórdia de Deus.

Para explicar a profundidade do mistério da Unção, Francisco citou a parábola do Bom Samaritano, como está descrita no Evangelho de Lucas. O Bom Samaritano cuida de um homem ferido derramando sobre as suas feridas óleo e vinho.

É o óleo abençoado pelos Bispos a cada ano, na missa do Crisma de Quinta-feira Santa, utilizado na Unção dos enfermos. O vinho, por sua vez, é o sinal do amor e da graça de Cristo, que se expressam em toda sua riqueza na vida sacramental da Igreja”.

A parábola prossegue narrando que o Bom Samaritano, sem olhar a gastos, confia o homem ferido aos cuidados do dono de uma pensão: este representa a Igreja, a quem Jesus confia os atribulados no corpo ou no espírito.

“É à Igreja, à comunidade cristã, somos nós, a quem cotidianamente o Senhor confia os aflitos no corpo e no espírito para que possamos continuar a lhes doar, sem medida, toda a sua misericórdia e salvação”.

Continuando a catequese, Francisco lembrou que também a Carta de São Tiago recomenda que os doentes chamem os presbíteros, para que rezem por eles ungindo-os com o óleo. “É uma praxe que já se usava no tempo dos Apóstolos”, completou o Papa.

De fato, Jesus ensinou aos seus discípulos a mesma predileção que Ele tinha pelos doentes e atribulados, difundindo alívio e paz, e lhes transmitiu a capacidade e o dever de continuar a dispor da graça especial deste Sacramento. “No entanto, isto não nos deve levar a uma busca obsessiva do milagre ou à presunção de poder obter sempre a cura”, ressalvou Francisco.

“O problema, disse o Papa, é que este Sacramento é pedido cada vez menos, e a razão principal reside no fato que muitas famílias cristãs, devido à cultura e à sensibilidade atuais, consideram o sofrimento e a morte como um tabu, como algo a esconder ou sobre o qual falar o menos possível. É verdade que o sofrimento, o mal e a própria morte continuam sendo um mistério, e diante dele, nos faltam palavras. É o que acontece no rito da Unção, quando de modo sóbrio e respeitoso, o sacerdote impõe as mãos sobre o corpo do doente, sem dizer nada”.

Existe uma certa convicção de que chamar o sacerdote dá azar, que é melhor não chamá-lo para não assustar o doente”, disse o Papa, improvisando. “Há a idéia que depois do sacerdote, vem a agência funerária...”.

Por isso, diante daqueles que consideram o sofrimento e a morte como um tabu, deixando de se beneficiar com esse Sacramento, é preciso lembrar que “no momento da dor e da doença, devemos saber que não estamos sozinhos. O sacerdote e aqueles que estão presentes representam toda a comunidade cristã, que ao redor do enfermo, alimentam nele e em sua família a fé e a esperança, amparando-os com a oração e o calor fraterno”.

O maior conforto, finalizou o Papa, é que na Unção dos enfermos, Jesus nos mostra que pertencemos a Ele e que nem a doença, nem a morte poderão nos separar Dele.
(CM)

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Pedido de orações pela querida Sra.Noeli


      Queridos Irmãos e Irmãs das CNSE,

       Repasso pedido de orações pela querida Sra.Noeli, integrante do Grupo São Vicente Mártir.
 
Vamos fazer uma corrente de orações e com a intercessão de Nossa Senhora roguemos a DEUS nosso SENHOR JESUS CRISTO pela plena recuperação de nossa irmã Noeli.

Saudades.De Floripa, Paulo e Carmen Lúcia

OBS:Na foto anexa Dona Noeli é a quarta da direita para a esquerda.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Irmã Nilza agradece as orações



Domingo foi aniversário da irmã Nilza, os grupos Mãe Admirável e São José, foram parabenizar sua orientadora espiritual!

Ela agradeceu de coração as orações!

Vamos seguir rezando pela sua recuperação e pelo movimento CNSE!






Oração à NSa da Esperança



Senhora da Esperança,
Tua alegria era fazer a vontade do Pai.
Tua vida era estar atenta
Às necessidades dos outros.
Intercede por nós!

Quando nossa fé vacila,
Quando somos tentados a desesperar
Senhora da Esperança,
Intercede por nós!
Quando fechamos o coração,
Quando consentimos à injustiça,
Senhora da Esperança,
Intercede por nós!
Quando parece ser difícil seguir teu filho,
Quando nos cansamos de fazer o bem,
Senhora da Esperança,
Intercede por nós!
Quando o não se antecipa ao nosso sim,
Leva-nos a Jesus Cristo,
nossa esperança.
Amém.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Novena pela recuperação da saúde da Irmã Nilza

Bom dia Amigos! A irmã Nilza pediu como presente de aniversário (15 de dezembro), que iniciemos hoje sexta-feira 6 de dezembro, uma novena pela recuperação de sua saúde! Rezando a oração as Mártires de Drina que está abaixo:

Oraçao
Senhor Deus, que destes as vossas servas Jula, Berchmana, Krizina, Antonija e Bernadeta a graça da vocaçao religiosa e a força para confirmarem a própria fé e o amor por Vós através do sangue derramado, concedei, também a nós, a firmeza na fé a fim de que, nem mesmo pelo sofrimento nos separemos de Vós. Fazei com que a Santa Igreja enalteça estas vossas servas a dignidade do altar e que o seu exemplo e intersessao nos ajudem a vencer as provaçoes da vida e alcançar a salvaçao eterna. Por Cristo nosso Senhor. Amém.





Mártires do Drina
Filhas do Amor Divino - Servas de Deus
s. M. Jula Ivanišević, s. M. Berchmana Leidenix,
s. M. Krizina Bojanc, s. M. Antonija Fabjan, s. M. Bernadeta Banja





A convite do Arcebispo Dom Giuseppe Stadler, as Filhas do Amor Divino chegaram a Saraievo em 1882, acompanhadas da fundadora da Congregaçao, Madre Francisca Lechner.
Drinske mučeniceEm 1911, em Pale, localidade próxima a Saraievo, abriram um convento, Casa de Maria. De início, o objetivo era que o local fosse destinado a recuperaçao de doentes e repouso para as religiosas que trabalhavam no Instituto Sao José, em Saraievo. Entretanto a Casa de Maria tornou-se famosa pelas obras de caridade exercidas em favor de todos os necessitados que batiam as suas portas, particularmente os vizinhos ortodoxos que a batizaram “o hospital dos pobres”.
Školska zgrada sestara Kćeri Božje ljubavi na PalamaEm 1941, ano de guerra, a superiora do convento de Pale era a Irma M. Jula Ivanisevic (croata, nascida em 1893); os demais membros da comunidade eram a Ir. M. Berchmana Leidenix (austríaca, nascida em 1865); Ir. M. Krizina Bojanac (eslovena, nascida em 1885); Ir. M. Antonija Fabjan (eslovena, nascida em 1907) e Ir. M. Bernadeta Banja (húngara, nascida em 1912). Pelo modo de vida e de trabalho as Irmas testemunharam o amor de Cristo no espírito da Congregaçao.
Križ koji je pronađen u zgarištu kapelice Com espírito de sacrifício trataram de muitos doentes; generosamente, sem levar em conta divergencias de fé e nacionalidade, distribuíam o pao para as crianças da Casa das Crianças, a qual pertencia ao Estado e socorriam os pobres e pedintes que vinham da Montanha Romanija. Em 11 de dezembro de 1941, porém, os soldados da milícia “cetnici” aprisionaram as cinco Irmas e as levaram a Gorazde, após saquear e incendiar o convento. A via sacra destas Irmas, no frio e na neve, sem vestimentas adequadas, submetidas a investigaçoes e interrogatórios, ameaças e ofensas, passou, em primeiro lugar, por Careve Voda (Águas do Imperador) e depois por Sjetlina, onde a Ir. Berchmana, com 76 anos de idade, vencida pelo cansaço da viagem e por toda a provaçao a que foi submetida, permaneceu por alguns dias. As demais Irmas, ao invés, foram conduzidas a Gorazde.
Ciborij koji je pronađen u zgarištu kapeliceA viagem de Pale a Gorazde, através da Montanha Romanija durou quatro dias e quatro noites. Chegaram a Gorazde a tarde do dia 15 de dezembro e foram alojadas no 2° andar do quartel. Na mesma noite os soldados, completamente embriagados, irromperam no quarto das Irmas e agredindo-as tentaram violentá-las. Em defesa da dignidade e honrando o voto de castidade, estas conseguiram escapar das maos dos agressores e, uma após outra, tentaram fugir saltando pela janela. Os soldados desceram as pressas até o local em que estavam caídas e, com golpes de faca, mataram-nas e jogaram seus corpos no rio Drina.
Enquanto isto, Ir. Berchmana, em Sjetlina, se recuperava. Conforme o estabelecido, ela deveria ser levada também para Gorazde a fim de encontrar-se com as suas coirmas, que já estavam mortas. Dois soldados a transportaram a Sjetlina. Ao retornar, um deles disse que ela estava com as companheiras e o outro trazia seu terço, como troféu, pendurado no pescoço. Consta que foi morta em 23 de dezembro de 1941.
As Irmas Jula, Berchmana, Krizina, Antonija e Bernadeta, conhecidas como as “Mártires do Drina”, verdadeiras missionárias na Bósnia sofrida, serviram a Deus e aos pobres com generosidade e amor desinteressados. Ao derramarem seu sangue, confirmaram a fidelidade a Deus. A voz deste martírio foi ouvida a distância e, em 4.12.1999, o Cardeal Vinko Puljic, arcebispo de Vrhbosna, com a permissao da Congregaçao para as Causas dos Santos, publicou, em sua Diocese, um decreto para que se iniciasse o processo de beatificaçao. A beatificaçao das Servas de Deus, Maria Jula Ivanesevic e suas quatro coirmas, para o que precisamos rezar será nao apenas o reconhecimento oficial do martírio mas também a promoçao dos valores espirituais pelos quais viveram e deram a vida
As Servas de Deus, Jula Ivanisevic, Berchmana Leidenix, Krizina Bojanc, Antonija Fabjan e Bernadeta Banja sao extraordinários modelos de fé a Deus e de verdadeiro amor aos necessitados. É justo que, como cristaos, esperemos que o sangue derramado seja semente de novos cristaos comprometidos, e de novas vocaçoes para o novo milenio. Que elas intercedam pelas nossas necessidades, particularmente nas provaçoes e perigos desta vida.
Oraçao
Senhor Deus, que destes as vossas servas Jula, Berchmana, Krizina, Antonija e Bernadeta a graça da vocaçao religiosa e a força para confirmarem a própria fé e o amor por Vós através do sangue derramado, concedei, também a nós, a firmeza na fé a fim de que, nem mesmo pelo sofrimento nos separemos de Vós. Fazei com que a Santa Igreja enalteça estas vossas servas a dignidade do altar e que o seu exemplo e intersessao nos ajudem a vencer as provaçoes da vida e alcançar a salvaçao eterna. Por Cristo nosso Senhor. Amém.
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Quem, pela intersessao das Servas de Deus obtiver alguma graça especial, pedimos comunicar a um dos seguintes endereços:
Postulatura kauze: S. M. Jule Ivanišević i susestara, Ivana Cankara 16, 71000 Sarajevo, Bosna i Hercegovina
Provincijalat: Družbe Kćeri Božije ljubavi, Nova Ves 16, 10000 Zagábria - Croácia

terça-feira, 12 de novembro de 2013

VISITANDO A IRMÃ NILZA NA PUC

OLÁ! BOM DIA A TODOS!
A irmã Nilza manda agradecer as orações e avisar que ainda está sorrindo, apesar das dificuldades!

vamos continuar rezando pelos nossos enfermos e pelas CNSE.

alexandre

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

SABER ESCUTAR O OUTRO

Continuamos em oração pela irmã Nilza e por todos os membros das CNSE.
alexandre






Bom Dia !!

Escutar alguém não é apenas ouvi-lo, é antes de tudo acolher o que ele diz.
É colocar-se no lugar do outro e entender o seu parecer, sua opinião, sua alegria ou seu sofrimento.
Para escutar é necessário fazer um vazio dentro de si, para que o outro possa realmente se exprimir.
Se você já se sentiu escutado alguma vez, sabe bem o que isto significa.
Se nunca se sentiu assim, tente fazer você por primeiro e verá que experimenta a mesma sensação de bem estar que o outro sente.
Temos que começar com o irmão que está conosco agora, mesmo que seja o mais difícil de todos. Não programar para depois, mas já.
Para hoje, dia 11 de novembro de 2013:

“SABER ESCUTAR O OUTRO”

Abraços,
Apolonio

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Visitando a irmã Nilza


Hoje a tarde estive visitando a irmã Nilza no hospital da PUC. Conversamos uns 20 minutos, agradeceu as orações de todos! Está realizando exames e esperando a avaliação de um neurologista.

Pra quem quiser visitá-la, as informações estão abaixo:

Irmã Nilza Nicodem está no quarto 973 com AVC parcial.
 
  Preces para que possa se recuperar bem.
                           
 
 
VISITAS: 7º, 8º e 9º pavimento - Convênios Das 10h até 12h e das 15h até 21hs.


Orações pela IRMÃ NILZA

 
Irmã Nilza é a que segura a pasta
Irmã Nilza Nicodem internou ontem (7 de novembro)  no hospital São Lucas - PUC.

     Esta no quarto 973 com AVC parcial.

                  Preces para que possa se recuperar bem.

                              Irmãs Filhas do Amor Divino - Comunidade Emaús.

                                                     Ir. Nelsi H.

VISITAS: 7º, 8º e 9º pavimento - Convênios Das 10h até 12h e das 15h até 21h

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Devemos exprimir o amor em atos concretos no momento presente.

Bom dia !
A certeza de que somos amados nos ajuda na hora das dificuldades.
O peso do sofrimento é aliviado quando o dividimos com os outros.
O amor mútuo nos leva a partilhar tudo, alegrias e dores. Por isso é fonte de felicidade.
Quando nos amamos reciprocamente, nunca estamos sozinhos, pois a presença do outro se sente mesmo à distância.
Porém, nunca devemos dar por descontado que nos amamos, baseados em fatos passados. Devemos exprimir esse amor em atos concretos no momento presente.
Para hoje, dia 04 de novembro de 2013:
"O AMOR MÚTUO NOS AJUDA NAS DIFICULDADES"
Abraços,
Apolonio

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Estaremos juntos novamente para uma breve pausa de recolhimento, reflexão, oração e louvor a Nosso Senhor Jesus Cristo


Estimadas Irmãs e Irmãos das CNSE(RS),


             Estamos nos aproximando desta data tão importante para o nosso Movimento que é o dia 23.11.2013.
             Há 01 ano já havíamos agendado esta data para este encontro que denominamos Retiro ou Dia de Reflexão            onde estaremos juntos novamente para uma breve pausa de recolhimento, reflexão, oração e louvor a Nosso Senhor Jesus Cristo. Nossa Mãe Maria Nossa Senhora da Esperança que sempre Intercede por nós estará junto conosco.
            Assim, queridas Irmãs e Irmãos aguardamos com muita expectativa e alegria do reencontro de TODOS os integrantes do nosso grupos das CNSE.
            Orientações:

            - Local: Comunidade Emaús - Residência das Irmãs do Amor Divino(mesmo local do ano passado).
                         Endereço: Rua João Salomoni 912, Vila Nova.
            -Início: 8:30h (impreterivelmente)
            -Término: 16:30h(após o término da missa)
            -Preço: R$ 15,00 por pessoa.Incluído almoço(caseiro/simples), bebida(suco natural caseiro), sobremesa.

            -As Coordenadoras de Grupo deverão informar o número de participantes até 20.11 para o meu e-mail ou telefones: 91122274, 99587111.A informação antecipada é muito importante pois a partir do número de participantes informados é que iremos comprar os ingredientes para o almoço.
            - As Coordenadoras de Grupo deverão recolher o dinheiro de todas as integrantes do seu grupo e efetuar pagamento único, por grupo, ao Miltom, da Eunice durante o evento(intervalos).Este procedimento visa não atrasar o inicio e o andamento do retiro.
            -Não haverá amigo-secreto.
            -Todos devem levar Bíblia, caderno agenda/calendário das CNSE e caneta.

       Ficamos à disposição.

Com carinho,

Paulo Rubens e Carmen Lúcia
CRR CNSE(RS)