sexta-feira, 27 de julho de 2012

CNSE no XI Encontro Internacional das ENS

Foi muito marcante a presença das CNSE no encontro! O Estande estava sempre com visitantes e amigos das CNSE de várias partes do Brasil. Nossos queridos Cleide e Valentim, mais a Teresa, simpáticos como sempre, perseverantes na divulgação deste movimento idealizado por Dona Nancy.
Encontramos o Xisto (CNSE DF) e o Ivan (CNSE SP), grandes divulgadores do movimento em seus estados. Um prazer conhecer pessoalmente estes irmãos em cristo!
O encontro internacional foi maravilhoso e certamente produzirá muitos frutos!
Paz de Jesus e a proteção de NSa da Esperança.
alexandre e alana

sexta-feira, 20 de julho de 2012

PALAVRAS PROFERIDAS PELA DONA NANCY



Fiquei viúva em 1982 e viajava muito pelo Brasil dando palestras e participando de reuniões. De vez em quando alguém me perguntava por que a senhora não organiza grupos de viúvas? Passaram-se os anos até que Deus me fez compreender que era chegada a hora de mudar de atividade. Fiz várias consultas e formei um Grupo de trabalho composto por pessoas conhecidas e surgiu daí o Movimento hoje conhecido como CNSE, para viúvas e viúvos em geral, mais tarde estendido também as pessoas sós, ou seja as solteiras e as separadas que permaneciam sós.


Nota: Contribui muito para que ela tomasse essa decisão a morte de seu filho que morava em Salvador – BH e que recebeu por parte dos equipistas de lá muito apoio no decorrer de sua doença. Sua nora, viúva, que estava encantada com as Equipes de Nossa Senhora, fez com que ela entendesse que era chegada a hora de fazer alguma coisa em favor das viúvas em geral. Posteriormente e ainda na fase de estudos do novo Movimento, foram agregadas também as solteiras já com certa idade (acima 40/45 anos), bem como as separadas/divorciadas que, por opção, resolveram permanecer sós.
Mesmo sem nenhuma intenção, o Movimento das CNSE está inserido, por um segredo do Espírito Santo, nas diretrizes gerais da CNBB sobre a Pastoral Familiar – Documento 79 –capítulo 7 – Situações especiais.
Para os equipistas, portanto, é um serviço ou apostolado previsto nas prioridades do Movimento (Pastoral Familiar).
SEDE SOCIAL E SECRETARIA
Rua Oriente, 500 – 2º andar.
03016-000 – São Paulo – SP.
Fones: 2292-8166 – R. 215
Link: Comunidades Nossa Senhora da Esperança

COORDENAÇÃO  NACIONAL DAS CNSE

                  Tereza Pitarello Shoshima                 Cleide e Valentim Giansante                
                    famshoshima@gmail.com                 cleide.valentim@terra,.com.br                                                        
                            Fone: 11 – 4123-5903                               Fone: 11 – 2597-0373

 COORDENAÇÃO  REGIONAL RIO GRANDE DO SUL DAS CNSE

Carmem Lúcia e Paulo
Email: prdiassantos@gmail.com

Ilka Palmerim
Email: ilkapalmerim@gmail.com
 

terça-feira, 17 de julho de 2012

Site Nacional das CNSE



Caros amigos

Mostra-me os teus caminhos, Javé, ensina-me as tuas veredas (Sl. 25/24)

Informamos que entrou no ar esta tarde o Site das Comunidades Nossa Senhora da Esperança, cujo domínio é: www.cnse.org.br
Para que isso se tornasse realidade, contamos com o apoio logístico e financeiro das Equipes de Nossa Senhora, a quem somos gratos, especialmente ao Casal Cida e Raimundo Nonato, CR da SRB.
Estamos no momento (Jul/12) com 184 grupos espalhados por diversas localidades do País.  
Divulguem esse Site, por gentileza, junto aos membros dessa Coordenadoria regional, inclusive os Coordenadores de Grupos.

Fraternalmente

Tereza P. Shoshima  /  Cleide e Valentim Giansante

segunda-feira, 16 de julho de 2012

A EUCARISTIA E VIDA EUCARÍSTICA



É quase certo que a maioria que vive o estado de viuvez e também as pessoas sós, têm, como prática habitual, participar diariamente da Celebração da Eucaristia. Outras(os), porém, por motivos vários, participam apenas da chamada Missa de Preceito, ou seja, a Dominical. Importante, tanto no primeiro caso como no segundo, é que tenhamos plena consciência que existem laços que ligam a Eucaristia que participamos  à vida que levamos.
A palavra Eucaristia significa, como sabemos, “ação de graças”. Logo, participar da Eucaristia e viver eucaristicamente, expressa nossa gratidão a esse favor ou dádiva preciosa de Deus. Nossa vida, com toda a sua beleza e preciosidade, está intimamente associada à sua fragilidade e mortalidade. Não é por outra razão que a Missa começa com uma súplica de perdão a Deus.
A Palavra de Deus que ouvimos na Eucaristia faz com que sejamos parte da grande história da nossa salvação. A qualidade sacramental dessa palavra torna Deus presente não só como uma presença pessoal e íntima, mas também como uma presença que nos oferece um lugar no seu Reino. Nossas vidas de simples viúvas(os) e de pessoas sós, são, na verdade, vidas sagradas e que desempenham um papel fundamental na realização das promessas de Deus.
A presença de Jesus é reconfortante. Ele é o Bom Pastor que conhece intimamente e ama a cada uma(um) de nós. Por isso não se nega a ficar do nosso lado, como aconteceu com os discípulos de Emaús, entrando na casa deles e ceando com eles. E estando com eles à mesa, tomou o pão, rezou, partiu-o e lhes deu. Esse pão da vida (alimento da vida) é a essência do nosso viver.
Importante é recordar para nós, viúvas/os e pessoas sós, que a Eucaristia é um gesto humano simples, porém, o mais divino que possa ser imaginado. É a verdade de Jesus. Tão humano e, no entanto, tão divino. Tão familiar, todavia tão misterioso. Tão próximo, contudo tão revelador. 
Jesus é Deus para nós, ou seja, Deus conosco ou Deus dentro de nós. Na Eucaristia Jesus é tudo. O pão não é simplesmente um sinal do seu desejo em transformar-se no nosso alimento. O vinho não é meramente um sinal da sua vontade de ser nossa bebida. O pão e o vinho transformam-se em seu corpo e sangue durante a oferenda. Deus se faz totalmente presente em nós em Jesus. É alimento para nós agora, no momento da celebração eucarística, exatamente onde estamos reunidos ao redor da mesa. Deus se dá a nós. É o mistério da Encarnação, que acontece na “comunhão”.
A palavra “comunhão” expressa toda a verdade que, em e através de Jesus Cristo, Deus deseja não só instruir-nos e ensinar-nos, como também tornar-se um conosco. Deus deseja estar plenamente unido a nós, viúvas/os e pessoas sós, para que possamos estar unidas/os de maneira duradoura a Ele.
A Eucaristia é, como se vê, fonte e força criadora de comunhão, porque nos une com o próprio Cristo. Para sermos fieis a essa união, necessitamos de unidade e caridade. Sem amor, sem caridade, estaremos distantes dos desígnios de Deus. Vivemos tempos repletos de violências, guerras, terrorismo, injustiças sociais e tantas coisas mais. Deus bem que poderia nos interrogar face a essa falta de amor: “criei vocês, dei-lhes todo o meu amor, onde estão vocês, onde está sua resposta, onde está a sua caridade?”.
Deus não quer outra coisa que não seja “comunhão” e toda a história do relacionamento de Deus conosco é uma história de uma comunhão mais profunda, na qual Ele busca caminhos sempre novos para comungar intimamente conosco. 

Fonte: Manual dos coordenadores

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Recado da Comunicação - CNSE-DF

XI ENCONTRO INTERNACIONAL DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA




"Vai, e também tu, faze o mesmo." (Lc 10,37)

Queridos Irmãos Equipistas.

Paz e Bem!

Faltam apenas 10 dias para o início do nosso Encontro.

Queremos, desde já, dar as nossas boas vindas a todos vocês que vão participar desse evento tão especial e desejar àqueles que residem fora uma feliz estada em Brasília.

Esperamos conhecer e/ou rever nossos irmãos virtuais e desde já, nos colocamos à sua inteira disposição.

Mesmo residentes em Brasília, ficaremos hospedados no Hotel Mercure Brasília Lider, onde também estaremos auxiliando na acolhida daqueles que ali se hospedarão.

Durante o Encontro, nos momentos destinados aos almoços e reuniões, contamos com a presença de vocês no stand destinado às Comunidades Nossa Senhora da Esperança - CNSE, onde estaremos, juntamente com outras irmãs e outros irmãos de várias Regiões, divulgando e prestando maiores esclarecimentos sobre este maravilhoso Movimento criado por D. Nancy Moncau. Lembramos que: atuar junto às CNSE também significa "Ousar o Evangelho".

Então, até 21 de julho... Esperamos por vocês.

Abraços em Cristo de
Dalila e Xisto
Equipe 02 - NossaSenhora das Vitórias
Setor B - RCO-I - Brasília, DF

Enviado por: "antonioxistonet@gmail.com

Qua, 11 de Jul de 2012 12:29 am

Comunicação - CNSE-DF

sábado, 7 de julho de 2012

A aeromoça


Como tratamos nosso próximo? As pessoas especiais?
Bom final de semana e fiquem com a coluna do padre Zezinho no jonal correio riograndense. 
Boa leitura!
alexandre e alana

Pe. Zezinho


Um senhor gordo, de cerca de 140 kg, ainda sem sentar-se, esperava providências na entrada do avião. Assim que as portas fecharam uma jovem aeromoça perguntou aos presentes: - Alguém magro está sentado perto de algum assento vazio? Uma mocinha se apresentou e mudou de lugar com o senhor gordo que não cabia na própria poltrona.

O senhor pôde então acomodar-se em duas poltronas. Agradecido, contou a ela que não recebera o mesmo tratamento em outros voos, e ela lhe disse: - Meu pai tem 130 kg e eu faria isso por ele e faço pelo senhor, mas mesmo que meu pai não fosse gordo eu ainda faria, porque sei que o senhor tem direito a um assento que lhe sirva. A companhia não vai me expulsar por ser gentil e justa.

Ela não sabia que ao lado, ouvindo a conversa, estava um dos presidentes da companhia. Dois dias depois o presidente a chamou, teve uma entrevista com ela e a promoveu. - É de funcionários como a senhorita que precisamos. A partir de agora quem cuidará do assunto “pessoas especiais” será você. E não se trata de assunto pequeno: é grande o número de enfermos, crianças, idosos e pessoas com sobrepeso que viajam em aviões. Nem sempre se cuida desse pormenor.

Aquela aeromoça praticava duas virtudes - a justiça e a generosidade. No mundo de hoje são poucos os grupos e corporações que colocam em primeiro lugar a necessidade alheia e só depois o lucro. Aeromoças como aquela jovem fazem a diferença.
fonte: http://www.editorasaomiguel.com.br/correio/edicoes/frame.php?edicao=311

segunda-feira, 2 de julho de 2012

- A ORAÇÃO EM NOSSA VIDA DIÁRIA

  


A oração é essencialmente um diálogo da pessoa humana com Deus, e se dá de modo muito diferente de um diálogo ou uma conversa com um amigo ou pessoa conhecida. Não podemos escutar Deus do mesmo modo que escutamos um amigo, pois, Deus não nos dá respostas assim tão claras como acontece numa conversa entre pessoas. Daí porque muitas vezes nossa oração se transforma  num monólogo.
No nosso estado de viuvez e de pessoas sós, a oração, face aos percalços da vida sozinha, muitas vezes tende a nos conduzir a uma parede vazia, sendo difícil até encontrar uma palavrinha para poder iniciá-la. Não são poucas as ocasiões que acabamos por desistir.
Quando, porém, nos convencemos de que Deus é aquele que nos ama, nós, viúvas(os) e pessoas sós, como contrapartida, somos capazes de dar tudo para ficar com Ele. Precisamos, mais do que ninguém, saber o que Deus quer, para melhor podermos acolhê-lo. E quanto mais estivermos em oração, mais aprenderemos que a sua bondade é sempre maior do que podemos imaginar, mesmo com todos os espinhos do nosso estado de vida.
Caracteriza-se, dessa forma, um verdadeiro encontro com Deus e nesse instante Ele se aproxima e permanece conosco. E nós, com Ele. E esse encontro com Deus acontece não pelos nossos méritos, mas pelo dom da graça de Deus. Como pecadoras(es) nos sentimos aceitas(os) e, por conseguinte, aceitamos melhor a nós mesmas(os).
Na Bíblia e na História Sagrada, essa descoberta ou essa graça é vivida nas peregrinações. Daí porque o Pe. Caffarel, um homem de oração, insistia tanto nas peregrinações e também nos retiros espirituais, que chegavam a durar até uma semana. Essas autênticas caminhadas pelo deserto, conforme testemunho de quem já fez, são fascinantes, embora, às vezes, árduas. Um dia com Deus vale mais do que mil.
Fazer uma peregrinação não significa, necessariamente, fazer uma viagem à Lourdes ou a Fátima ou a outro lugar santo distante. Basta sair um dia de nossas casas e fazer uma visita a um Santuário que nos seja próximo e acessível. Na cidade de São Paulo e, mesmo nas cidades do seu entorno, temos várias opções para isso.
Viver com Jesus, para nós, viúvas(os) e pessoas sós, e chegar a viver em plenitude com a Trindade, na mais perfeita união entre nós mesmas(os) e com Deus, é a nossa suprema aspiração, e seria, conseqüentemente, a nossa maior felicidade. Temos que convir que as orações e devoções que aprendemos ao longo de nossas vidas são importantes, mas não bastam.  Nosso desafio, no atual estágio de nossas vidas, seria chegar a uma oração que é vida.
São João , em 1Jo 5, 14-15, diz que “Nós temos confiança no Senhor e o que pedimos, já é nosso”. Portanto, se quisermos pedir, precisamos, para sermos coerentes com a nossa fé,  antes cumprir a vontade de Deus. Isso não se faz de uma só vez, mas ao longo de nossa existência. Temos que pedir, contritamente, que Ele nos abra os olhos e o coração.
Temos uma variedade imensa de dons e na nossa comunhão fraterna, nesses grupos de Viúvas(os) e Pessoas Sós que nos reúnem, poderemos nos estimular, reciprocamente, para buscarmos de maneira mais eficaz a nossa própria santificação. Seremos instrumentos umas(uns) das outras(os) nessa busca do Reino de Deus. Precisamos, fraternalmente e, a partir da nossa vivência com Deus, abrir os nossos corações de maneira espontânea, sabendo dar, receber, pedir e, no Senhor, recusar. 
Fonte:

M A N U A L   D E   C O O R D E N A Ç Ã O   DA


1ª.   F A S E