sexta-feira, 25 de maio de 2012

CNSE Mãe admirável

Em 29 de Novembro de 2009 a comunidade Mãe Admirável, animava sua primeira missa na Paróquia São José da Vila Nova em Porto Alegre.



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Oração a Nossa Senhora da Esperança


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Senhora da esperança, tua alegria era fazer a vontade do Pai.
Tua vida era estar atenta ás necessidades dos outros.
Intercede por nós!
Quando a nossa fé vacila, quando somos tentado a desesperar, senhora da esperança, intercede por nós !
Quando parece ser difícil seguir teu filho, quando nos cansamos de fazer o bem, Senhora da Esperança, intercede por nós!
Quando o  não se antecipa ao nosso sim, leva nos a  Jesus Cristo,
Nossa esperança.
       Amém.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

PRECISAMOS DE ALGUÉM QUE NOS OLHE COM ESPERANÇA


Precisamos de alguém que nos olhe com esperança. Miguel Ângelo dizia que as suas esculturas não nasciam de um processo de invenção, mas de libertação. Ele olhava para as pedras toscas, completamente em bruto, e conseguia ver aquilo em que se podiam tornar. Por isso, ao descrever o seu ofício, o escultor explicava: “O que eu faço é libertar”.

Sem esperança só notamos a pedra, o carácter tosco, o obstáculo fatigante e irresolúvel. É a esperança que entreabre, que faz ver para lá das duras condições a riqueza das possibilidades ainda escondidas. A esperança é capaz de dialogar com o futuro e de o aproximar. A nossa existência, do princípio ao fim, é o resultado de uma profissão de fé.

Tudo e todos somos caminho, experiência do inacabado, indagação no incompleto, dureza e opacidade da pedra. As obras-primas não irrompem de geração espontânea. São o fruto desta gestação paciente e lentíssima onde estamos. Mas, sem a esperança, sem este ato de crer, este ato de amor, nenhuma obra-prima existe. […]

A esperança é que nunca pode decrescer. Nas coisas mais pequenas como nas grandes, encontramos o mesmo chamamento à esperança. Naquele que é talvez o mais belo poema sobre a esperança, Charles Péguy afirma: “A fé que mais me agrada é a esperança.

P. José Tolentino Mendonça, In Pai-nosso que estais na terra
fonte:http://www.verbumdei.org

sexta-feira, 18 de maio de 2012

A religiosidade sozinha, desvinculada da prática do amor, é causa de condenação e não de salvação.


Reflexão - Mt 25, 31-46


Jesus nos mostra neste Evangelho, que a verdadeira religião não é aquela que é marcada por ritualismos e cumprimento de preceitos meramente espirituais, afinal de contas ele não nos perguntará no dia do julgamento final se nós procuramos cumprir os preceitos religiosos, mas sim se fomos capazes de viver concretamente o amor.

É claro que a religiosidade tem sentido, principalmente porque é através do relacionamento com Deus que recebemos as graças que nos são necessárias para a vivência concreta do amor, mas a religiosidade sozinha, desvinculada da prática do amor, é causa de condenação e não de salvação.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Matrimônio e Eucaristia



          Creio que a graça que o Espírito Santo nos concede na comunhão, ultrapassa a morte e se estende a uma união profunda de duas almas, que viveram juntas na terra, que ainda se procuram uma à outra e que podem continuar a crescer, não na união terrena, é verdade, mas numa outra dimensão que é a união a Deus e ao próximo.

         Sinto-me unida a Pedro, procurando compreendê-lo melhor através de seus escritos e de minhas lembranças e sinto Deus presente nessa união entre nossas almas, na união com o próximo, esse próximo que amamos juntos e juntos servimos.

          Sei que de onde ele está, pensa também nesse próximo, nas Equipes e, particularmente, nos que nos são mais próximos. Sob este aspecto, não me sinto viúva, porque nossa união permanece em Deus e nos outros, e a comunhão nos aproxima, nos une suavemente, pacificamente, no mais profundo de nosso ser.

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Nota: Alocução proferida pela Da. Nancy, no final da  Missa do
           2º aniversário de morte  de seu marido,  Pedro Moncau Jr.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Dom Dadeus acolhe o movimento CNSE


Paulo da Carmem Lùcia (CRR) e a viúva Ilka Palmerim em audiência no dia 14.04.2010 conversando com  o arcebispo de Porto Alegre Dom Dadeus Grings.

Quando apresentaram as CNSE (comunidades nossa senhora da esperança) e solicitaram autorização oficial para implantar o movimento na arquidiocese de Porto Alegre no Rio Grande do Sul.
   Anteriormente já havíamos conversado com Dom.Remídio, então bispo auxiliar de Porto Alegre que já havia solicitado a aprovação do Conselho de Presbíteros.
 

sábado, 5 de maio de 2012

Sucesso no encontro de informação das CNSE




Realizou-se no domingo a tarde dia 29 de abril, um encontro de informação sobre as CNSE, na Paróquia São José da Vila Nova, em Porto Alegre.
A organização coube a Comunidade Mãe Admirável, que já tem 3 anos de caminhada. A orientadora espiritual desta comunidade Irmã Nilza disse: " Deus não quer as pessoas sós, deus nos ama  e quer que as pessoas sós formem comunidade para viver o amor de Deus."


Em seguida o Paulo da Carmem Lucia ( casal coordenador regional), explanou sobre o movimento CNSE. A Igreja oferece muitos movimentos e pastorais, para jovens, casais, etc.. Porem para viúvas(os) e pessoas sós, temos muito poucas opções.
Em seguida perguntou a cada um que estava presente para conhecer o movimento, o que procura?
Dentre as respostas, citaram: paz, amizade, mais fé, evangelizar, conhecer novas pessoas. Uma participante disse que após ter ficado viúva parece que foi esquecida pela Igreja.





 


Além do nosso pároco Padre Pedro, estiveram presentes, Padres Mauro (SCCR) e o vigário paroquial Padre Francisco. No total eramos 24 pessoas, sendo os interessados 9 viúvas, 1 viúvo e uma Religiosa Irmã Maria, da paróquia Santa Cruz (localizada na vizinhança).
Foi marcado novo encontro dia 19 de Maio as 15.30 hs, no mesmo local e o convite continua aberto a novos ou novas interessadas.


Obrigado a o Senhor e a NSa da Esperança por este proveitoso encontro.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

S. João Maria Vianney : “Aqui não há mais nada que fazer!”


Quando S. João Maria Vianney chegou à pequena e pouco conhecida aldeia de Ars, alguém lhe disse, já sem nenhuma esperança: “Aqui não há mais nada que fazer!”
- “Então, é sinal de que está tudo por fazer”, respondeu o Santo. E, em seguida, começou a fazer. E que é que foi fazendo?…
Levantava-se às duas da madrugada, punha-se em oração junto ao atar, dentro da Igreja escura. Recitava o Ofício Divino, fazia a meditação e se preparava para a Santa Missa. Depois da Santa Missa, dava ações de graças e continuava em oração, até o meio dia: sempre de joelhos no piso nu da Igreja, sem se apoiar em nada, com o terço nas mãos e o olhar fixo no sacrário.E assim continuou por algum tempo.

Mas, logo depois… ele teve que começar a mudar os horários, chegando ao ponto de precisar modificar completamente o seu programa diário. Jesus Eucarístico e a Santíssima Virgem iam atraindo pouco a pouco as almas daquela pobre Paróquia, até que a Igreja foi considerada pequena para conter as multidões, e o confessionário do Santo foi pressionado por filas intermináveis de penitentes.

O Santo Cura viu-se, dentro em breve, obrigado a ouvir confissões durante dez, depois quinze e até dezoito horas por dia.

Como se teria dado aquela transformação?Uma igreja pobre, um altar sem atrativos, um sacrário abandonado, um velho confessionário, um sacerdote desprovido de meios e pouco dotado: como é que se poderia operar naquela desconhecida aldeola uma transformação tão admirável!
“Aqui não há mais nada que fazer? Então, é sinal de que está tudo por fazer”.Este dia deve ser repleto de agradecimentos e louvor pelo padre que temos. Deve ser o dia de um abraço caloroso e fraternal, de um ‘muito obrigado’ sincero e de festa. Ter um padre em nossas comunidades é uma benção de Deus e isto precisa ser celebrado com muito amor e alegria.

Fonte: Canção Nova