sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Aniversário do Padre Mauro!

Neca, Dona Iara, Padre Mauro, Irmã Nilza e Geneci

Dona Iara e Alana
Amigos(as) e equipistas, encontraram-se no domingo dia 26,  após a missa das 19 horas , na paróquia São josé,  no bairro Vila Nova em Porto Alegre. 

O motivo do encontro era o aniversário do Padre Mauro , SCE de 3 equipes no setor F e Conselheiro Espitual do colegiado das CNSE RS. 

Foi um momento muito alegre, onde demos graças a DEUS pela vida deste sacerdote. 
Que no ano passado teve sérios problemas de saúde.





A Dona Iara fez um bolo maravilhoso e que muitos repetiram a fatia.
Aproveitamos a oportunidade para presentear Dona Iara com um lenço das CNSE. Atualmente ela está coordenando o segundo grupo de nossa paróquia.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Comunicar é dom precioso!



Pe. Zezinho, scj

Há seres humanos que nasceram sem esse dom, ou ele veio tão pequeno que mal conseguem sobreviver. Outros o perderam pelo caminho. Os olhos, a boca, as mãos, os ouvidos não ajudam! Enquanto isso, outros falam demais, cantam baixarias, abusam do poder de comunicar qualquer coisa e de qualquer jeito.

A indústria da comunicação é maravilhosa. Enche o planeta de possibilidades. Mas não poucas vezes é seletiva, injusta, errática, sem rumo e sem projeto educativo: Semeia de qualquer jeito, em qualquer solo e qualquer tipo de semente. Por isso produz veneno para as mentes e para a alma.

Procuram-se comunicadores que saibam como, a quem e o que semear.

www.padrezezinhoscj.com
Comentários para: online@paulinas.com.b

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Reunião do colegiado regional CNSE RS




No sábado dia 11 de agosto, realizamos reunião do colegiado, na residência do casal Carmem Lucia e Paulo. Avaliamos a programação dos eventos do corrente ano e já planejamos as atividades de 2013.
Tivemos a ilustre presença da nossa amiga Ilka, que relatou estar muito feliz no retorno ao convívio do colegiado e que devemos seguir em frente.
Paulo; Carmem Lucia, Padre Mauro e a querida Ilka.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

HOMENAGEM A NANCY CAJADO MONCAU

MOVIMENTO DAS COMUNIDADES NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA
“Para Viúvas, Viúvos e Pessoas Sós”
“A semente que germina por si só – Uma convivência de fé e alegria”
Iniciadora no Brasil: Da. NANCY CAJADO MONCAU




 
RESPONSÁVEL PELO INÍCIO NO BRASIL DO MOVIMENTO DAS COMUNIDADES NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA – CNSE
.



Hoje dia dedicado pelo Calendário Litúrgico da Igreja à Festa da Assunção de Nossa Senhora, comemora-se o sexto ano de falecimento da nossa querida e saudosa Da. Nancy Cajado Moncau, responsável pelo início no Brasil do Movimento COMUNIDADES NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA, para Viúvas, Viúvos e Pessoas Sós. Grande devota de Nossa Senhora, Da.Nancy sempre foi um sinal de sua presença no meio de nós. Elevemos, pois, nossas preces de agradecimento a Deus por tudo que ela representou em vida para esse projeto de trabalho em favor de um público muito especial e, ao mesmo tempo, roguemos a Deus para que ela esteja gozando as maravilhas do Reino Eterno, olhando carinhosamente pelos seus filhos espirituais aqui na terra.
Ave Maria, cheia de Graça, o Senhor é Convosco. . . . .


CLEIDE e VALENTIM
COORDENAÇÃO - CNSE - BRASIL


SOBRE DONA NANCY

Dona Nancy era uma mulher de fibra. Ao se decidir por uma coisa, não havia obstáculo que a fizesse desistir. Essa tenacidade era uma de suas marcas registradas. Quando assumia o compromisso de participar de um EACRE, de fazer palestra em algum setor, enfim, de dar um testemunho em qualquer encontro promovido pelo Movimento, nem a dor, cansaço, nem a doença eram capazes de fazê-la recuar. Tinha a profunda convicção de que não podia decepcionar as pessoas, de que não poderia faltar à palavra empenhada. Assim, não media os sacrifícios.
No porte franzino, e já arqueada pelo peso dos anos, escondia-se uma vitalidade de fazer inveja, e que vinha de um espírito decidido e inundado pela graça e força de Deus.
Estar com Dona Nancy era como ter à nossa disposição uma fonte de sabedoria. Seu pensamento estava sempre à frente: informava-se de tudo. Nada do que acontecia no mundo era-lhe indiferente: discutia sobre a questão dos transgênicos; interessava-se por computador, em tudo parecia querer descobrir o dedo de Deus traçando os rumos da história do homem.
Temos a certeza de que convivemos com uma mulher que buscava intensamente a santidade, vivenciada no concreto das coisas comuns do cotidiano. (Silvia e Chico CM nov. 2006)
COORDENAÇÃO  NACIONAL DAS CNSE

                  Tereza Pitarello Shoshima                 Cleide e Valentim Giansante                
                    famshoshima@gmail.com                 cleide.valentim@terra,.com.br                                                        
                            Fone: 11 – 4123-5903                               Fone: 11 – 2597-0373

 COORDENAÇÃO  REGIONAL RIO GRANDE DO SUL DAS CNSE

Carmem Lúcia e Paulo  - 51 9112-2274
Email: prdiassantos@gmail.com

Ilka Palmerim
Email: ilkapalmerim@gmail.com

sábado, 11 de agosto de 2012

CNSE e ENS parabenizam Padre Mauro



Na tarde de 5 de agosto, as CNSE e ENS das Graças, Imaculada Conceição e Lourdes, parabenizaram o padre Mauro pelo dia do sacerdote.
Padre Mauro é sacerdote conselheiro destas três equipes do setor F e conselheiro da coordenação regional RS das CNSE.
 Rezamos o terço da misericórdia e após confraternizamos com os presentes, na casa EMAÚS.
Este local pertence a congregação filhas do amor divino e localiza-se no bairro Vila Nova.


O local é ótimo para encontros e retiros!

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Sugestão de Texto p/ ser lido em Igrejas!

     COMUNIDADES  NOSSA  SENHORA  DA  ESPERANÇA

Para Viúvas, Viúvos e Pessoas Sós




Sugestão de Texto p/ ser lido em Igrejas  (após a Comunhão)  -  3 à 5 minutos

 

1 – Meu Nome é . . . . . . . . . . . . . . ., sou  (casada ou Viúva/o, há 2, 10 , 12 ou .. anos) e pertenço a Comunidade Paroquial tal, desde. . . . . . . . ou à Paróquia tal . . . . . .

2 – Quero, rapidamente, dar algumas informações sobre um novo Movimento que surgiu na nossa Igreja, já aprovado pelos Senhores Bispos, inclusive o nosso Arcebispo, Dom .................., e que é voltado, exclusivamente, para as Viúvas, Viúvos e Pessoas Sós.

3 – Trata-se das “Comunidades Nossa Senhora da Esperança”, que funciona com pequenos grupos de 08 à 10 pessoas, e com a orientação espiritual de um Sacerdote ou de uma Religiosa (uma Freira) de qualquer Congregação ou Ordem Religiosa.

4 – Esse novo Movimento, que começou a funcionar, no Brasil, em 2004, foi idealizado por uma Senhora que estava, na época, com 93 anos de idade -  Da. Nancy Moncau – viúva há 23 anos, responsável, também, pela chegada ao Brasil, em 1950, das Equipes de Nossa Senhora, que tem como público alvo exclusivamente  casais cristãos.

5 - Seguindo a mesma linha metodológica das Equipes, que é um Movimento vitorioso e existente no mundo inteiro, as Comunidades Nossa Senhora da Esperança, para Viúvas, Viúvos e Pessoas Sós, têm por finalidade auxiliar quem vive esse estado de vida,  tanto na parte espiritual e religiosa, como na ajuda mútua e na amizade fraterna.

6 – Pessoa Só é aquela que nunca se casou (solteira) ou então a que se casou, mas uma vez rompido o casamento, resolveu permanecer só, assumindo, sozinha, todas as responsabilidades do lar, do trabalho - etc.

7 – Nessa proposta de convivência em pequenos grupos ou pequenas comunidades cristãs, pretende-se, basicamente, o seguinte:
           
1º:  Louvar e servir a Deus no Estado de vida de Viúvas, Viúvos e Pessoas Sós;
2º: Buscar insistentemente novos caminhos que levem a Cristo;
3º: Renovar a confiança e esperança de uma vida digna, sob a proteção materna de Nossa Senhora da Esperança
8 – Já existem mais de 150 grupos em pleno funcionamento em diversas localidades de todo o Brasil. Aqui em nossa Arquidiocese já existem XX Grupos e nossa meta é fazer a sua expansão e para tento estamos hoje nessa Paróquia, para darmos todas as explicações para aquelas ou aqueles que se interessarem.
9 – Trata de um Movimento muito interessante, bem estruturado, com uma Equipe Dirigente Nacional e que possui proposta de trabalho adequado para as Viúvas e Viúvos em geral, bem como as pessoas sós.
10 –Estaremos lá atrás, na saída da Igreja, para prestar outros esclarecimentos para quem quiser conhecer mais detalhes desse Movimento. Obrigado  Pe. tal,  por essa oportunidade.

FONTE: site nacional das CNSE http://www.cnse.org.br/

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

O cuidado com a celebração Eucarística

Seja fiel na criatividade observando os conceitos que dinamizam a liturgia!
POR PE. CARLOS GUSTAVO HAAS


Falar de criatividade é uma tarefa complexa e difícil. Afinal, até o Vaticano II, a liturgia viveu uma fase de 400 anos de “imobilismo”, onde nada podia mudar. E mudar, também não é fácil.
Apresento aqui alguns pontos que poderão ser aprofundados numa reflexão individual ou nas equipes de liturgia.


 1. “Ser criativos” em uma celebração

Pe Mauro SCE da CNSE RS

Quando queremos “ser criativos” em uma celebração, nossa primeira preocupação deve ser a participação mais plena, ativa e frutuosa da assembleia.  O grande motivo para “mudar” palavras, gestos, sinais e ritos não é o gosto da equipe de liturgia ou o que vimos em um show ou mesmo em uma missa transmitida pela TV, mas sim, a maior participação no culto a Deus, integrado em nossa vida atual.
Cito as palavras de Bento XVI na Exortação “Sacramentum Caritatis”, n. 38:  “O primeiro modo de favorecer a participação do povo de  Deus no rito sagrado é a condigna celebração do mesmo; a arte da celebração é a melhor condição para a participação ativa. A arte da celebração resulta da fiel obediência às normas litúrgicas na sua integridade, pois é precisamente esse modo de celebrar que, há dois mil anos, garante a vida de fé de todos os crentes, chamados a viver a celebração enquanto povo de Deus, ‘sacerdócio real , nação santa’” (cf. 1Pd 2,4-5.9).

2. Ser “criativo” é ser fiel
Temos então um segundo elemento: ser “criativo” é ser fiel.  Ser criativo não significa  “inventar”.         Não podemos confundir “criatividade” com “criativismo” – fazer algo diferente apenas por fazer diferente.  Gosto do que escreveu Bento XVI: “A liturgia, por sua natureza, possui uma tal variedade de níveis de comunicação que lhe permitem cativar o ser humano na sua totalidade. A simplicidade dos gestos e a sobriedade dos sinais, situados na ordem e nos momentos previstos, comunicam e cativam mais do que o artificialismo de adições inoportunas” (Sacramentum Caritatis, 40).


Paróquia Sagrado Coração de Jesus - POA - RS

 O povo logo percebe quando propomos algo que vem apenas de um gosto ou ideia pessoal, ou quando somos criativos a partir do rito, do momento celebrativo, do mistério que estamos vivenciando.
No Documento 43 da CNBB, Animação da Vida Litúrgica no Brasil, n. 170, lemos: “Por criatividade não se deve entender tirar como que do nada, expressões litúrgicas inéditas. Pelo contrário, a verdadeira criatividade é orgânica: está ligada aos ritos precedentes como o celebrante de hoje aos do passado”.

 4 cuidados que devemos ter
1. O “ativismo”: fazer na celebração um “desfile” de vários elementos, símbolos, gestos, ritos, sem silêncio, com movimentos em excesso.  É a tentação de querer fazer tudo em uma única celebração.
2. O “intelectualismo”: é quando queremos explicar tudo que acontece em uma celebração.  A celebração torna-se “cerebração”, poluída com comentários e mais comentários. 
3 .O “espontaneismo”: deixar tudo para última hora, improvisar os ritos e gestos, deixando que aconteça apenas com a boa-vontade  dos participantes. A verdadeira espontaneidade não é inventar um gesto.  Os gestos mais expressivos da nossa existência são aqueles que, desde a nossa infância, nós enchemos de experiência humana, como abraçar a mãe, juntar as mãos, todos os gestos da oração que, para nós foram o meio próprio de nos encontrarmos com Deus; é aí que nós somos mais espontâneos.  A verdadeira espontaneidade consiste em encher de novidade um gesto de sempre, pois os gestos e as palavras das pessoas não podem ser inventados até ao infinito.


4. O “fixismo”: repetir sempre a mesma coisa, caindo no formalismo e na rotina.  Acaba cansando a assembleia, pois se torna algo sem o espírito próprio para o qual foi criado.
 Enfim, para sermos criativos na liturgia, precisamos levar a sério tudo o que fazemos. A simples modificação de um gesto, sinal, atitude, acarreta uma profunda alteração do significado de muitas ações litúrgicas.
Zelar pela liturgia não significa “engessá-la”.  “Liturgia é uma ação ritual, cuja característica é a repetição e a fidelidade à Tradição: “Façam isto (e não outra coisa!) para celebrar a minha memória (…)”. Liturgia não se inventa, se vive. O jogador de futebol não muda as regras do jogo; a cantora não inventa uma nova música, ignorando ou modificando a partitura. Ambos exercem sua criatividade ao entrar de corpo e alma no jogo de futebol ou na música; e dessa entrega nasce uma interpretação sempre nova, atual, surpreendente, tocante. É desse tipo de zelo que a liturgia precisa: unindo conhecimento e respeito pelas regras com entrega total ao ‘jogo’, levando a uma vivência profunda” (Ione Buyst, Liturgia em Mutirão, Edições CNBB, pág. 222).

Pe. Carlos Gustavo Haas é Presbítero da Arquidiocese de Porto Alegre/RS, Assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia da CNBB