segunda-feira, 26 de agosto de 2013

“E eu pergunto a vocês: vocês são cristãos de etiqueta ou de verdade? Papa Francisco

"Não devemos ser cristãos de etiqueta. Mas cristãos de verdade, de coração", disse o Papa no Angelus ao refletir sobre a 'porta estreita'


◊   Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco recitou a Oração mariana do Angelus neste domingo, 25 de agosto, desde a janela do apartamento Pontifício, diante de milhares de fiéis e turistas reunidos na Praça São Pedro. Antes de lançar um novo apelo pela paz na Síria, o Santo Padre falou sobre a salvação eterna e o convite de Jesus para passarmos pela porta estreita.

“Esforçai-vos para entrar pela porta estreita”, respondeu Jesus a alguém que lhe interpelou no caminho para Jerusalém sobre quantos seriam salvos. “O Senhor – observou o Papa – indica assim qual é o caminho da salvação. Mas qual é a porta que devemos entrar?”.


O Papa explicou que a imagem da porta aparece várias vezes no Evangelho “e evoca aquela da casa, do lar doméstico, onde encontramos segurança, amor, calor. Jesus nos diz que existe uma porta que nos faz entrar para a família de Deus, no calor da casa de Deus, da comunhão com Ele.

Esta porta é o próprio Jesus. Ele é a porta. Ele é a passagem para a salvação. Ele nos conduz ao Pai. E a porta, que é Jesus, nunca está fechada, está sempre aberta a todos, sem distinção, sem exclusão, sem privilégios. Porque vocês sabem, Jesus não exclui ninguém. Alguém entre vocês poderia me dizer: ‘Mas, Padre, eu sou excluído porque sou um grande pecador: fiz coisas erradas, fiz tantas coisas erradas, na vida...’. Não. Você não está excluído” Precisamente por isto és o preferido, porque Jesus prefere o pecador, sempre. Para perdoá-lo, para amá-lo...Jesus está te esperando para abraçar-te, para perdoar-te..Não tenha medo. Ele te espera. Tenha ânimo, tenha coragem para entrar na sua porta”.

“Todos – acrescentou o Papa - são convidados a passar por esta porta, passar pela porta da fé, entrar na sua vida e deixá-Lo entrar na nossa vida, para que a transforme, renove, dê a ela alegria plena e duradoura”.

Após, Francisco observou que “passamos diante de tantas portas que nos convidam a entrar e prometem uma felicidade que dura um instante, se esgota em si mesma e não tem futuro”. E exortou:

Gostaria de dizer com força: não tenhamos medo de passar pela porta da fé em Jesus, de deixá-lo entrar sempre mais na nossa vida, de sairmos dos nossos egoísmos, dos nossos fechamentos, das nossas indiferenças em relação aos outros. Porque Jesus ilumina a nossa vida com uma luz que não se apaga nunca. Não é um fogo de artifício, não é um flash, não! É uma luz tranqüila que dura para sempre e nos dá paz. Assim é a luz que encontramos se entramos pela porta de Jesus”.

O Papa explica então, que “a porta de Jesus é uma porta estreita, não porque seja uma sala de tortura, mas porque exige abrir o nosso coração a Ele, reconhecermo-nos pecadores, necessitados de sua salvação, do seu perdão, do seu amor, de ter a humildade em acolher a sua misericórdia e de nos deixar renovar por Ele”, e recorda que “Jesus no Evangelho nos diz que ser cristão não é ter uma ‘etiqueta’”:

E eu pergunto a vocês: vocês são cristãos de etiqueta ou de verdade? Mas cada um de nós responda dentro de si mesmo, eh...? Nunca cristãos de etiqueta! Mas cristãos de verdade, de coração. Ser cristão é viver e testemunhar a fé na oração, nas obras de caridade, na promoção da justiça, no fazer o bem. Pela porta estreita que é Cristo deve passar toda a nossa vida”.
A Virgem Maria, Porta do Céu, o Papa Francisco pediu “que nos ajude a atravessar a porta da fé, a deixar que o seu Filho transforme a nossa existência como transformou a sua para levar a todos a alegrai do Evangelho”.
Na saudação final aos diversos grupos, incluindo um grupo vindo de São Paulo, o Santo Padre recordou que para muitos este período marca o fim do período de férias de verão, desejando “um retorno sereno aos compromissos da vida cotidiana, olhando o futuro com esperança”. (JE)

terça-feira, 20 de agosto de 2013

DONA NANCY Esteve entre nós como mulher forte, lúcida, sábia.

Obrigado por tudo que semeaste neste mundo!
 Fundadora das CNSE, que a sete anos partiu para a casa do Pai.

DONA NANCY

Esteve entre nós como mulher forte, lúcida, sábia, pronta sempre a encarar o futuro. Foi assim que a pude conhecer mais de perto nos últimos anos.
A voz podia ser débil, incerta às vezes, mas as palavras transmitiam firmeza. Mesmo em situações em que gente mais jovem vacilava. Conhecia os objetivos, antevia os caminhos, apontava rumos. Tinha opiniões, que sabia defender, idéias claras de quem soubera cultivar o pensamento e o coração. Tinha opiniões, ou melhor, tinha certezas nascidas da escuta do Senhor.

A lucidez de Dona Nancy era tranquila, sem medo de ouvir idéias diferentes, capaz de as avaliar e integrar numa visão mais ampla. Até os últimos meses ainda fazia palestras muito bem concatenadas e ricas. E, ao ouvir, surpreendia, percebendo nas palavras, matizes que a outros escapavam. Foi como me surpreendeu ao ler, nas entrelinhas de uma palestra, uma idéia que eu não tivera a coragem de expor abertamente. Percebeu logo o sentido oculto, e tirou conclusões.
Era uma mulher sábia. Sabedoria amadurecida ao longo dos anos e de múltiplas experiências de vida. Sabia aconselhar, porque sabia compreender as pessoas. 
Tinha a sabedoria da vida, que lhe permitia rir de muitas seriedades e até de si mesma.
Sabedoria das conversas sérias ou descompromissadas, mas sempre marcadas pela fé e por uma visão cristã da vida, que nada tinha de estreita ou medrosa.
D. Nancy não mostrava medo do futuro, ou das coisas novas. Em reuniões, mais de uma vez, eram suas as propostas mais ousadas. Até os últimos meses pensava no futuro, continuava a lançar sementes, a despertar adesões a novas propostas, a incitar medrosos e acomodados.
Mulher forte, lúcida, sábia, aberta ao futuro. Essa a Dona Nancy que pude conhecer mais de perto. E admirar.
( Pe. Flávio Cavalca de Castro - CM nov/2006)




segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Os consagrados e consagradas, discípulos missionários de Jesus Testemunha do Pai

Vocação das Religiosas e Consagrados


Homenageando todos os religiosos e religiosas que contribuíram e contribuem com a construção do Reino de Deus, principalmente nas CNSE, apresentamos três parágrafos do Documento de Aparecida e uma bela reflexão a respeito da vocação religiosa postada no blog vocacional franciscano indicado no final desta página.

Os consagrados e consagradas, discípulos missionários de Jesus Testemunha do Pai

“A vida consagrada é um dom do Pai, por meio do Espírito, à sua Igreja, e constitui elemento decisivo para sua missão. Expressa-se na vida monástica, contemplativa e ativa, nos institutos seculares, naqueles que se inserem nas sociedades de vida apostólica e outras novas formas. É um caminho de especial seguimento de Cristo, para dedicar-se a Ele com coração indiviso e colocar-se, como Ele, a serviço de Deus e da humanidade, assumindo a forma de vida que Cristo escolheu para vir a este mundo: vida virginal, pobre e obediente.
Em comunhão com os Pastores, os consagrados e consagradas são chamados a fazer de seus lugares de presença, de sua vida fraterna em comunhão e de suas obras, lugares de anúncio explícito do Evangelho, principalmente aos mais pobres, como tem sido em nosso continente desde o início da evangelização. Desse modo, segundo seus carismas fundacionais, colaboram com a gestação de uma nova geração de cristãos discípulos e missionários e de uma sociedade onde se respeite a justiça e a dignidade da pessoa humana.
A partir do seu ser, a vida consagrada é chamada a ser especialista em comunhão, no interior tanto da Igreja quanto da sociedade. A vida e missão dos consagrados devem estar inseridas na Igreja particular e em comunhão com o Bispo. Para isso, é necessário criar meios comuns e iniciativas de colaboração que levem a um conhecimento e valorização mútuos e a um compartilhar da missão com todos os chamados a seguir a Jesus”. (DAp, 216-218)
Vida religiosa, um serviço ao Reino de Deus
“Rápido para perdoar, demorado para irar”. Descreve Celano acerca de Francisco de Assis. “Sereno na inteligência, delicado, sóbrio, contemplativo, constante na oração e fervoroso em todas as coisas. Firme nas resoluções, equilibrado, perseverante e sempre o mesmo. Rápido para perdoar e demorado para irar, tinha a inteligência pronta, uma mémoria luminosa, era sutil ao falar, sério em suas opções e simples. Era rigoroso consigo mesmo, paciente com os outros, discreto com todos. Muito eloquente, tinha o rosto alegre e o aspecto bondoso, era diligente e incapaz de ser arrogante" (LC Cap. 29,83). 
A atitude duma pessoa firme e espiritualidade simples, mas séria, obterá sem dúvidas outros seguidores. A graça de Deus é abundante naqueles que procuram seguir firmemente o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. É a atitude de um santo. 
Reflexão

A vocação religiosa tem sempre no fundo este carisma: o que é próprio, criativo, puro e santo. Assim temos uma infinidade de homens e mulheres que deixaram tudo, seus caprichos pessoais e ouviram ao chamado do Mestre. Citamos apenas algunsSão Vicente de Paula, São DomingosSão Francisco de Assis, São João Bosco, Santa Clara, Madre Tereza de Calcutá... O surgimento destas vidas e tantas e tantas outras, fizeram nascer congregações e ordens religiosas. São grupos de pessoas (até milhares) que aceitam um determinado modelo de vida para servir mais plenamente ao Reino de Deus. Cada um tem o que é o seu próprio, o que caracteriza a sua inspiração original. É na diversidade dos dons que nos são apresentados caminhos diversos para servir ao Senhor. Escolhendo o que mais possa adaptar-se, cada um tem o direito e a liberdade de seguir e assumir um destes caminhos. 

A vocação religiosa aparece como o grande serviço ao Reino de Deus. A pessoa que opta por esta vida, não está alheio ao mundo. Não fica proibido de ter contato com sua família. Por força de caridade, até tem obrigações para com ela. Não constitui uma família (matrimônio), mas assume a grande família religiosa, conforme o seu carisma. Está em família. Por isso não está isento de dificuldades e de diferenças. Assume o diferente, para que, como religioso(a), possa ligar-se mais à vontade de Deus.


Algo o diferencia dentro do mundo. Está no mundo para ser sinal diferente dentro do mundo. Conhece o mundo para santificá-lo e dar verdadeiro testemunho de Paz, Justiça, Alegria e Felicidade. Esta opção de vida, esta vocação tem como finalidade chamar todos os homens de boa vontade ao Pai. É ver o mundo, as coisas, as pessoas, a vontade com mais exatidão. É o chamado para a santificação. É o convite ao mundo para santificar-se. Esta opção orienta a própria vontade para assumir a grande vontade do Pai. Por isso, o religioso se entrega ao Pai para concretizar seu plano de salvar todos os homens de boa vontade.

Para refletir
a. Tem sentido a Vida Religiosa hoje?
b. Para você: o que empolga na Vida Religiosa?

                                                                                           Fonte da reflexão e ilustração: http://vocacaofranciscana.blogspot.com.br
     Foto: Irmãs Elizabetta e Maria (falecidas), Maria José, Conceição, Rita, Aloísia e Inês (ursulinas)

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Papa Francisco: que se aprofunde mais o grande e importante papel da mulher na Igreja



2013-08-16 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV) - No Angelus de ontem, quinta-feira, o Papa recordou também o 25º aniversário da Carta apostólica Mulieris dignitatem, do beato João Paulo II, sobre a dignidade e a vocação da mulher. Trata-se de um documento "rico de elementos que merecem ser retomados e desenvolvidos" – disse o Pontífice. Subjacente, "encontra-se a figura de Maria":
"Façamos nossa a oração colocada no final desta Carta apostólica (cfr n. 31): a fim de que, meditando o mistério bíblico da mulher, condensado em Maria, todas as mulheres encontrem a si mesmas e a plenitude da sua vocação e em toda a Igreja se aprofunda e se entenda mais o tão grande e importante papel da mulher!"
Um papel que tem início com o "sim" de Maria pronunciado em Nazaré:
"E na realidade é exatamente assim: todo 'sim' a Deus é um passo rumo ao Céu, rumo à vida eterna. Porque o Senhor quer isto: que todos os seus filhos tenham a vida em abundância! Deus nos quer todos consigo, em sua casa!"
Por fim, o Papa agradeceu a todos os presentes, em particular, aos provenientes da Guiné com o seu bispo. (RL)

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Movimento de Apoio Espiritual e Religioso às Viúvas, Viúvos e Pessoas Sós



 


       COMUNIDADES NOSSA  SENHORA  DA  ESPERANÇA
Movimento de Apoio Espiritual e Religioso às Viúvas, Viúvos e Pessoas Sós

“Uma convivência de fé e alegria”
PRETENDEMOS EM PEQUENOS GRUPOS
EXERCITAR A ENTRE AJUDA PARA:
·          Louvar e servir a Deus, no estado de vida de Viúvas, Viúvos e Pessoas Sós;
·          Buscar insistentemente novos caminhos que nos levem a Cristo;
·          Renovar nossa confiança e Esperança de uma vida digna, sob a proteção materna de Nossa Senhora.
·          Testemunhar, em âmbito nacional, que podemos viver cristãmente as alegrias da vida, dom gratuito de Deus.
Viúvas, Viúvos e Pessoas Sós.
Que Deus esteja na sua casa e seja
o primeiro a ser buscado, o primeiro a ser amado e o primeiro a ser servido”.

Pe. Henri Caffarel

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Os pais são chamados a transmitir, tanto por palavras como, sobretudo pelas obras, as verdades fundamentais sobre a vida e o amor


Queridas famílias Brasileiras

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Guardando vivas no coração as alegrias que me foram proporcionadas durante a recente visita ao Brasil, me sinto feliz em

 
saudá-las por ocasião da Semana Nacional da Família, cujo tema é “A transmissão e a educação da fé cristã na família”
encorajando os pais nessa nobre e exigente missão que possuem de ser os primeiros colaboradores de Deus na orientação

 fundamental da existência e a segurança de um bom futuro. Para isso, “é importante que os pais cultivem as práticas comuns
 
de fé na família, que acompanhem o amadurecimento de fé dos filhos” (Carta Enc. Lúmem Fidei, 53). Neste sentido, os pais

 são chamados a transmitir, tanto por palavras como, sobretudo pelas obras, as verdades fundamentais sobre a vida e o amor

 humano, que recebem uma nova luz da Revelação de Deus. De modo particular, diante da cultura do descartável, que relativiza

 o valor da vida humana, os pais são chamados a transmitir aos seus filhos a consciência de que esta deva sempre ser 

defendida, já desde o ventre materno, reconhecendo ali um dom de Deus e garantia do futuro da humanidade, mas também na

 atenção aos mais velhos, especialmente aos avós, que são a memória viva de um povo e transmissores da sabedoria da vida

. Fazendo votos de que vocês, queridas famílias brasileiras, sejam o mais convincentes arautos da beleza do amor sustentado e

 alimentado pela fé e como penhor de graças do Alto, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, a todos concedo a Benção Apostólica.

Papa Francisco I
 
enviado pelo Paulo da Carmem Lúcia

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Cansados por nada fazer

No Coração da Vida
Cansados por nada fazer
Luiz Turra

A ociosidade, além de inimiga da alma, é uma das causas de depressão


Opotencial humano é imenso. A liberação deste potencial é que difere de pessoa a pessoa, não só na intensidade, como também no seu direcionamento. Há pessoas que se deixam provocar em muitas direções e conseguem exercitar respostas exitosas em muitos campos e atividades. Há outras que investem numa única direção, nesta se aperfeiçoam, tornando-se celebridades. Lembramos cientistas, atletas, artistas etc.

Há gente que não se atreve, nem se desafia, em nenhuma direção e não se deixa desafiar por ninguém. São os que se acomodam e se julgam incapazes de qualquer empreendimento ou criatividade. Geralmente, este contingente humano, que por sinal é muito grande, atira-se debaixo da vida, curtindo a síndrome do vitimismo e acusando os outros por sua impotência.
Não podemos esquecer que a surpreendente potencialidade humana também pode estar em pessoas portadoras de deficiências ou revestidas de aparente miséria ou até mesmo no meio do incalculável número de presidiários de nossas cidades. A potencialidade humana é capaz do ótimo e do péssimo, dependendo do cultivo, das provocações e desafios, da educação e oportunidades, das exclusões e agressões.

Enfim, nosso assunto é: “Cansados por pouco ou nada fazer”. Geralmente o tédio não atinge as pessoas ocupadas, criativas e dinâmicas, mas toma conta de quem vive cansado por pouco ou nada fazer, ou por não ter espaço de ocupação em lugar nenhum.

Numa localidade conheci um grupo de profissionais liberais que vivia em gabinetes sofisticados com o mínimo do mínimo de ocupação. Alguns passavam a maioria do tempo se distraindo na internet, outros dedicavam algum momento do dia em leituras de passatempo. No meio deles, o que mais se ouvia era a expressão: “Estou cansado! Não aguento mais esse ritmo”.

Há um consenso popular: “Se queres alguma ajuda ou favor, procure as pessoas mais ocupadas”. Estas responderão positivamente prontificando-se logo a servir. Os menos ocupados já se consideram ocupados demais em nada fazer.

É bem real esta verdade: “É fazendo que a pessoa se faz!” Conheço um paroquiano de 104 anos que mora sozinho em seu apartamento. Levanta às quatro horas da manhã. Faz uma hora de ginástica e em seguida faz uma hora de oração, diz ele “pela humanidade”. Depois da oração, prepara o café, em seguida faz limpeza da casa e lava roupa. Faz o almoço e segue o dia em permanente ocupação. No final do dia ainda dedica mais uma hora de oração “pela humanidade”. Por justiça, confirmo que a opção de morar sozinho é do vovô. Os filhos o acompanham permanentemente, respeitando seu ritmo de vida. Ao falar sempre diz que a ocupação e a fé o fazem feliz.

É comprovado que o trabalho não mata ninguém, a não ser em acidentes, mas a ociosidade, além de ser inimiga da alma, é uma das causas de depressão e anulação.  

O melhor mesmo é manter-nos ocupados em ações construtivas, fazendo as pequenas coisas com grande amor.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Vamos orar pela irmã Wilma

  
"Comunicamos que a nossa estimada Irmã Wilma realizará cirurgia de tireóide , dia 06.08.2013, às 18:00 horas, no hospital Divina Providência. 
       Pedimos as orações de todos para que a cirurgia ocorra com sucesso e pela pronta recuperação da Irmã Wilma para que logo retorne ao nosso convívio e ao serviço em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo!"

Fraternal abraço, Paulo e Carmem Lúcia