Mantendo-se o principio da “entre ajuda mútua” pretende-se de maneira metódica e permanente desenvolver
novas maneiras cristãs de viver o seu estado de vida, percebendo o quanto são
especiais aos olhos de deus.
Para tanto o movimento propõe (e não impõe):
a) vivenciar
nos grupos, com a assistência espiritual de um sacerdote - ou de uma orientadora/or
espiritual - uma espiritualidade que vai se amoldando ao longo do tempo e que
seja apropriada ao estado de viuvez e de pessoas sós.
b) despertar
a exata noção que não estão sós e que a solidão ou isolamento (vida vazia) não
são queridas por deus;
c) transmitir aos integrantes dos grupos os benefícios
de se formar pequenas comunidades de vida, de fé e de oração.
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